Amigos Imaginários: A Série de Graffiti Nascida do Caos

E aí, pessoal! Hoje vou apresentar a vocês meus “Amigos Imaginários”. Não, não estou falando de companheiros invisíveis da infância, mas sim da minha série de graffiti que nasceu do caos e da pura espontaneidade.

Nessa vibe, rabisquei rostos à mão livre, sem seguir técnicas de cópia ou ampliação. Cada rosto é tipo um surto criativo que simplesmente acontece na hora de pintar.

Antes de ganharem vida nas paredes, esses rostos eram esboçados em papéis de rascunho, enquanto eu pegava o metrô e ônibus de Ribeirão para São Paulo. Sempre rolava uma curiosidade sobre os rostos neutros, com aquele olhar de tédio, tipo peixe morto, que eu via no trajeto. O que será que eles estavam pensando?

Mas, na real, esses rostos acabam refletindo mais o que tá rolando na minha cabeça do que qualquer outra coisa. Eles são um espelho do caos que eu sinto, e se tornam uma maneira da minha mente se expressar.

Então, é isso. Dá uma conferida nessa série de graffiti. Quem sabe ao olhar para esses rostos, você consiga se identificar com eles. Afinal, os “Amigos Imaginários” surgem dos meus momentos de tédio e descaso, e talvez você encontre um pouco disso em você também.

“Jonas” é um graffiti simples, mas criativo, da série “Amigos Imaginários”. Desenhado na casa dos meus pais, Jonas parece entediado enquanto segura a água de uma mangueira com a boca. A interação divertida entre o desenho e o objeto real dá a Jonas uma personalidade única.

Apresento a vocês mais um dos meus “Amigos Imaginários”. Ele é uma espécie de fusão entre o Mario e o Luigi, mas com um toque de cansaço na expressão – algo comum entre esses amigos. Assim como eles, este personagem também parece um pouco enfadado, típico do nosso dia a dia corrido.

Evento em da Arte Revitalização na Zona Norte de São Paulo (Jova Rural)

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